O nosso tempo

Bem, aqui estou mais um dia a escrever para si e para poucos. O que nos trago hoje é a expressão e reflexão que tenho tido ultimamente. Penso em como as coisas dependem das outras e como as vezes nos preocupamos muito com os outros e não olhamos para si. 

As coisas não precisam ser da forma que ocorrem, um pouco de paciência pode dar um rumo diferente as coisas. 

Ampulheta do tempo

O tempo, maestro da nossa vida, 4ª dimensão da nossa realidade, nos faz pensar sobre nossas escolhas futuras, acalma os ânimos, da mesma forma que nos cria saudade. É com a ajuda dele que buscamos sentido para nossa vida, para nossas atitudes e nos faz perguntar o porquê de certas coisas terem sido assim da forma que foram.

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"O tempo é o mais sábio dos conselheiros."
( Plutarco ) 

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O tempo é um arquiteto, onde sua maquinaria nos coloca em enxergar que um segundo a mais ou a menos em nossa vida nos colocaria em uma realidade totalmente diferente daquela que vivemos agora. E isso é tratado brilhantemente em uma cena do filme O Curioso Caso de Benjamim Button de Erich Roth e dirigido por David Fincher, onde a diferença de um segundo na vida da protagonista Daisy Fuller, encenada por Cate Blanchett, divide o rumo da história em duas possibilidades, uma que realmente ocorre e a que aconteceria caso tivesse atrasado um segundo, cuja cena está a seguir:

Muitas vezes nos arrependemos do futuro que escolhemos para nós, porque temos o livre arbítrio para escolher o que o tempo tem para nós. Aí que se cria uma incógnita  entre o presente e o segundo posterior. Entretanto, quando nos arrependemos não temos como voltar atrás, mas pelo menos podemos não cometer as mesmas coisas. Não obrigamos ninguém a gostar do que escolhemos para o nosso futuro e sim compartilhar isso, pois a vida é uma emaranhada troca de experiências e de convivência.

Tudo tem um porquê para ser ou não ser!