segunda-feira, 23 de abril de 2012

A infindável proeza


A infindável proeza


Vás imo! Cercar a patogênese dos doentes,
Vermes rótulos das abantesmas da terra,
De logo após ruir as vísceras se encerra
A vagar por escuridões mais salientes,


Honra dada por poderes onipotentes,
Abonou-vos a faculdade que nunca erra,
Ser fundamental que aos diversos aberra
E aos poucos subsidia a ter proveitos ardentes


Monstro zeloso às obrigações que sempre o constrói
Cuja necessidade fez helmintos imponentes
A eliminar a carne putrefata que nunca dói.


Digníssimo o caminho brioso e batizado,
Da alma não carcome coisa alguma como aos dentes
Combóia ao seu lado em passo eternizado.


(Renato Henrique)

23/12/2008

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Dê seu salve sobre o post: