Surgiu de uma música que foi censurada pelo governo e se tornou o grande sucesso da internet, querem até que o cantor Eduard Khil, hoje com 70 anos, faça uma regravação do seu trololo.
Nós brasileiros, guerrilheiros do dia-a-dia temos que usufruir de alguns artifícios para levarmos nossas vidas. É essencial usar aquele quebra-galho, um “provisório definitivo”, ou como prefiro chamar, uma gambiarra”.
Nós brasileiros, guerrilheiros do dia-a-dia temos que usufruir de alguns artifícios para levarmos nossas vidas. É essencial usar aquele quebra-galho, um “provisório definitivo”, ou como prefiro chamar, uma gambiarra”. Fiz uma lista com as principais maracutaias da casa nacional. A tecnologia do povo!
1. Palha de aço na antena
Quando a imagem não fica legal inventamos que embrulhar um trecho da
antena com Bombril melhora a recepção. Pode funcionar porque assim a
antena passa a captar sinais que não estejam completamente alinhados. 2. Consertar chinelo com prego
Quando a tira das Havaianas
do gambiarreiro quebra ele não tem dúvidas, procura um prego, ou
alfinete ou algo parecido para consertar. Geralmente a borrachinha que
prende as tiras por baixo da sola se solta e a gambiarra resolve o
problema. Soube de gente que usou chinelos assim por mais de um ano! 3. Arroz no saleiro
Qual boteco de esquina não usa colocar
arroz junto ao sal para facilitar a saída deste maravilhoso pó branco
dos micro orifícios que os saleiros costumam ter. O arroz absorve a
umidade deixando o sal mais fino. Tome cuidado para os grãos não
embolorarem. 4. Chave de fenda no vidro do carro
/ faca de cozinha para parafusar
Duas práticas juntas pois são intimamente
ligadas. Enquanto a chave de fenda for usada para manter fechado o vidro
do seu carro você terá que dar um jeito de parafusar com uma faca de
cozinha com ponta arredondada. 5. Eletrodoméstico sem tomada
Quando
o plug da tomada de um aparelho eletrônico começa a falhar costuma-se
dar um nó para numa posição que evite o mau contato. Mas nem todos se
contentam com isso, o verdadeiro brasileiro quebra o fio e coloca as
pontas desencapadas direto na tomada, sem medo de choques ou
curto-circuitos que realmente podem ocorrer. 6. Apontar lápis com faca
Quem diabos tem um apontador em casa? O
jeito de apontar um lápis é com a faca.
7. Portão
com barriga
Isso
já foi oficializado nas periferias brasileiras, mas nasceu como uma
gambiarra! Se o carro não cabe na garagem, dá-se um jeito: é só fazer um
portão que invade um pouquinho a calçada que tudo fica resolvido!
Conforme contam os historiadores, foi aproximadamente no ano de 1700 que chegaram seus primeiros colonizadores, tendo como líder o bandeirante baiano, Antônio de Oliveira, fundador da Vila de Boqueirão que construiu em Cabaceiras, o primeiro núcleo de casas de colonos. Dentro de pouco tempo a população do vilarejo aumentou rapidamente. Localizada nos cariris velhos da Paraíba, ficou conhecida nacionalmente como o município de menor índice pluviométrico do Brasil.
Sua Emancipação Política se deu em 04 de junho de 1837.
Mais de 20 filmes foram rodados nessa cidade e adjacências, um dos mais famosos filmes estrelados lá foi "O Auto da Compadecida", inspirado na obra do paraibano Ariano Suassuna e gravado sob a direção de Guel Arraes no ano de 1998. Outras obras de destaque são "Cinema, Aspirinas e Urubus" de Marcelo Gomes e "Romance" também de Guel Arraes.
A cidade possui várias atrações e festejos, a atração de destaque é a festa do Bode Rei que vai de 7 a 10 de junho, sendo um evento destinado a incentivar a caprinocultura e ovinocultura como fator decisivo na sobrevivência da população do semi-árido do Cariri Paraibano, na geração de emprego e renda e o Turismo como alternativa de desenvolvimento sustentável da região com a divulgação da cultura regional. A Festa do Bode Rei é um evento que, tendo em vista seu êxito nas edições anteriores, já integra o Calendário de Eventos do gênero na Paraíba. Destacando-se entre as maiores festas culturais do Estado. Constitui-se num grande festival da arte e da cultura nordestina, envolvendo bandas musicais, artesanato, culinária, exposições de produtos e serviços ligados ao mundo dos caprinos e ovinos com vistas a geração de renda, estímulo ao turismo e desenvolvimento da cadeia produtiva caprino-ovinocultura. Por ser dinâmica e promissora, abrangente e eclética, a Festa do Bode Rei se apresenta como um verdadeiro manancial de oportunidades para todos, oferecendo meios, abrindo espaços, criando expectativas, motivando qualidade, enaltecendo o animal símbolo da região e assim por apresentar um criativo e diversificado calendário de atividades e atrações, o Festival do Bode Rei obteve uma presença excepcional na mídia paraibana e nacional, aparecendo, com destaque, entre outros, em: Jô Soares Onze e Meia, Fantástico, Jornal da Record, TV Bandeirantes e SBT, além dos principais jornais da Paraíba, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, atraindo um grandioso número de visitantes. Curiosidades
- Fórmula bode: fórmula 1 da caprinocultura. Acontece numa pista de corrida em baterias eliminatórias de três animais, sendo os mesmos incentivados pelos seus criadores e correm sem poder tocá-los. As características do animal como a teimosia, dá um tom humorístico à competição. - Pega bode: consiste na luta do criador em controlar o animal dentro do seu ambiente natural no menor espaço de tempo. - Gincana do bode: consiste na realização de diversas tarefas relativas ao bode como: carregá-lo nas costas e outras relativas à gastronomia bodística. - Concurso de piadas: competição de piadas sobre bode. - Concurso da rainha do bode: desfile das candidatas para escolha da rainha. - Concurso de buchada: competição de barraqueiros e cozinheiros visando apresentar o prato mais bonito e mais gostoso. - Cabra leiteira: competição de criadores das associações do Cariri, visando avaliar o desempenho leiteiro do rebanho em disputa.
A Cidade possui também um Lajedo chamado de Lajedo de Pai Mateus, onde possui inscrições rupestres feitas por índios que habitavam a região há 3 mil anos, podem ser observadas. Rios e lagos contornam formações rochosas, onde está a Pedra do Capacete. Ideal para caminhadas e escaladas radicais, e para aqueles que viajam em busca das amplas paisagens que caracterizam essa região. Na paisagem os jardins de cactos e bromélias, típicos da caatinga, escondem inúmeros vestígios dos povos indígenas e animais gigantescos que, há milênios, habitaram essas paisagens. O mistério encanta os visitantes do Lajedo do Pai Mateus - um magnífico "mar de bolas" de granito, formações rochosas únicas no mundo, que serviram de morada a um eremita no século XVIII. Além de guardar a lenda do Pai Mateus que morou no lajedo por vários anos, possui também a pedra do capacete, a pedra do sino e a pedra do capacete.